Escrevo para não sufocar entre as grades da escuridão.
Escrevo porque não posso adiar o coração.
Escrevo porque há olhos atlânticos onde apetece velejar e cabelos flutuando à proa dos sonhos.
Escrevo porque há palavras e gestos que ainda baloiçam no jardim das delícias.
Escrevo contra as certezas, as leis, a moral e a rotina.
Escrevo porque acredito nos mandamentos da natureza e em instantes eternos.
Escrevo porque falas da vida com a doçura de uma açucena.
Escrevo porque não posso adiar o coração.
Escrevo porque há olhos atlânticos onde apetece velejar e cabelos flutuando à proa dos sonhos.
Escrevo porque há palavras e gestos que ainda baloiçam no jardim das delícias.
Escrevo contra as certezas, as leis, a moral e a rotina.
Escrevo porque acredito nos mandamentos da natureza e em instantes eternos.
Escrevo porque falas da vida com a doçura de uma açucena.
(Alberto Serra)
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