Buscas
o olhar calado,
que fala sem parar
aos olhos do vento,
e em tempo
dispensa o sopro
do som e com o tom
da palavra em versos,
sem teto,
abriga todos os olhares
para si, e confessa:
poeta do olhar
não fala,
se expressa
a todo instante,
sem pressa...
e voa!
o olhar calado,
que fala sem parar
aos olhos do vento,
e em tempo
dispensa o sopro
do som e com o tom
da palavra em versos,
sem teto,
abriga todos os olhares
para si, e confessa:
poeta do olhar
não fala,
se expressa
a todo instante,
sem pressa...
e voa!
***
(Maísa *Pupila*)
Sem comentários:
Enviar um comentário